Quebrando os preconceitos da época, Jesus, na sinagoga, se dirige a uma mulher que estava lá no fundo, encurvado por viver há 18 anos sob o domínio do maligno. Mesmo indo ao templo para ouvir as pregações, fazer ofertas e sacrifícios, não tinha até então conseguido melhorar a sua condição de saúde. Quando Jesus a chama, pronuncia palavras de autoridade contra o espírito e a toca; ela se endireita e agradece a Deus pela libertação. Mesmo em um sábado, que para os judeus é um dia de resguardo e adoração, Ele a curou por compaixão.
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